Casas

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A Bolton Coach House é um edifício histórico, um velho estábulo, agora recuperado e convertido em residência privada pela equipa do KLD.

Fotografia: Barbara Corsico

O objetivo era redesenhar a arquitetura interior do edifício existente e construir um novo volume, terraços e jardim. O novo design combina e justapõe os edifícios novo e antigo como um espaço único, que se desdobra em vários níveis. A equipa do estúdio Kingston Lafferty Design assina esta obra.

"O edifício existente, o estábulo, tem uma personalidade muito rica, tem charme e está repleto de detalhes originais, por isso optámos por maximizar essas qualidades através do design. Criámos espaços interessantes, cantos e recantos, fazendo contrastar o edifício antigo com o design da adição, minimalista e simples".

"Queríamos que os clientes tivessem uma experiência emocionante, com vários percursos e formas de usar o espaço. Portas de aço macio e uma escada flutuante de madeira são determinantes para a ligação destes espaços e criam um forte contraste com as paredes de pedra.
Para promover os belos espaços exteriores, foram projetados dois terraços, um deles ligado ao interior através das janelas em harmónio.

A paleta de materiais combina características industriais e cruas com mármore polido, madeira de nogueira e latão altamente sofisticados.

A seleção de mobiliário e peças de design subscreve elegância e feminilidade. Os azulejos rústicos e estampados adicionam um elemento de brincadeira, em contraste com o cimentoa.



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O bonito refúgio de Olivia Thebaut. Uma fotógrafa e estilista, apaixonada por uma filosofia de vida muito particular.

Fotografia: Olivia Thebaut

A artista baseada em Paris, aprecia a beleza adquirida com a idade, as coisas tal como elas são. É feliz rodeada de materiais naturais, conjugados com cores suaves, tons terra e de luz natural. da Aquela que irrompe por frechas e janelas quase permitindo que a casa 'fale e conte a sua história'.

A cama assente no chão. As almofadas confortáveis. O pavimento gasto que se faz questão de manter ecoa outras histórias e trajectos aqui traçados. Wabi sabi como ele é. As vigas a descoberto e todas as formas de arte, do artesanato à literatura, passando pelos quadros ou ramos secos. As flores, essas, apanhadas a poucos passos perfumam o ambiente.

As paredes caiadas de branco e o mobiliário em madeira remetem para um certo rusticismo que quase denuncia o facto de se estar no campo. A beleza de cada objeto, da cerâmica aos elementos de design, todos transparecem o sentido estético de Olivia Thebaut. Simples mas elegante. Discreto, mas apurado.

Esta filosofia de vida inspirada no Japão do século XV é muito particular. 'Wabi' significa ‘coisas simples e frescas’; ‘Sabi’ traduz-se em coisas cuja beleza ‘foi adquirida com a idade’.

Os wabibitas privilegiam ambientes minimalistas e modestos, funcionais e sentimentais. Esforçam-se por manter as divisões pouco cheias, evitam o plástico, o mármore ou o vidro. Reciclam ao máximo e reaproveitam objetos. Sobretudo, rodeiam-se de tudo o que está ligado à natureza.

Uma solitária pincelada de cor, suave, representada pela prancha aplicada na parede da cozinha reflete simplesmente a simplicidade e a jovialidade da fotógrafa. A sua leveza. E, uma vez mais, o seu sentido estético.

Um ambiente tranquilo e inspirador cujo trabalho pode ser admirado no seu site oficial.

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[post_title] => Uma casa Wabi Sabi [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => closed [ping_status] => closed [post_password] => [post_name] => uma-casa-wabi-sabi [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2020-05-15 09:42:26 [post_modified_gmt] => 2020-05-15 08:42:26 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://urbana.com.pt/?p=31199 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [2] => WP_Post Object ( [ID] => 31032 [post_author] => 22 [post_date] => 2020-05-13 17:01:00 [post_date_gmt] => 2020-05-13 16:01:00 [post_content] =>

A casa e o antigo café estão localizados num denso ambiente urbano no centro de Halle, na Bélgica. O projeto consistiu em juntar o café à casa existente e transformá-los num só. Pátio e garagem formam parte da residência familiar.

Fotografia: Tim Van de Velde


O gabinete belga Madam Architectuur assina o projeto de reconversão de um antigo café e a sua extensão à casa vizinha. Tal, hoje, liga o espaço do escritório (ex-café) à casa existente e à garagem, atrás. 

A rotação desta extensão garante uma longa fachada. Em virtude disso, a luz do dia pode entrar em abundância nos dois volumes: na casa existente e na nova parte. Por isto também, as vistas de e para os apartamentos vizinhos foram reduzidas ao mínimo.
A cozinha é o "ponto central" onde todos os espaços se reúnem. Assim, a ilha da cozinha, circular, acaba por ser o ponto de encontro ideal para amigos e familiares.


Como a garagem está na parte de trás e num nível ligeiramente mais alto, a zona de estar foi equipada com um volume com a altura ideal. Assim quando as portas de vidro deslizam, este volume transforma-se no banco corrido em direção ao pátio.
O antigo café foi transformado num escritório. O grande vazio, com uma escada, que ligas as plataformas abertas flexíveis, inunda de abundante luz o piso térreo.

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A Donnybrook Residence reúne em três andares charme e história e hoje soma a essas qualidades algo mais: contemporaneidade, arrojo e um quê de teatral.

Fotografia: Barbara Corsico

O coletivo KLD assina a transformação da Donnybrook Residence, uma bela casa vitoriana de três andares e tijolos vermelhos, com proporções, charme e elegância raros. "A nossa cliente é uma apaixonada por viagens, arte e eventos sociais, e como tal a sua casa deveria ser uma expressão de tudo isso e, ainda, um espaço alegre e vibrante.


"Observámos o espaço de forma holística e melhorámos a circulação e a fluidez reconfigurando a arquitetura de interiores. Começando pelo piso térreo, abrimos o espaço ao jardim, trocando uma janela por uma porta. Também mudámos as janelas e as portas nos espaços da cozinha / sala de estar para enquadrar as vistas para o jardim e para ligar melhor todas as divisões ao exterior".

"Desenhámos os painéis de madeira e os móveis de modo a alojar um bar de cocktails na sala de jantar e ainda todos os sistemas de arrumação na sala de estar. Adicionámos-lhes curvas para uma nota de diversão. A partir da sala de jantar desenhamos um terraço de tijolo e portas de metal e vidro de acesso ao jardim.

Projetámos a arquitetura da paisagem como uma extensão do espaço interno e para maximizar a sensação do mais área e iluminar o interior nos dias escuros e chuvosos. No andar de cima, reconfigurámos o quarto principal, eliminando um quarto de hóspedes e, em vez disso, criámo uma grande master suíte que engloba um quarto generoso, closet e casa de banho privativa".

Além do trabalho de arquitetura de interiores, foi realizada uma renovação integral de toda a casa e do jardim. Todos os acabamentos foram substituídos e incorporados vários elementos de cimento, personalizados, na cozinha e na suíte.


[post_title] => Transformação de uma elegante casa vitoriana [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => closed [ping_status] => closed [post_password] => [post_name] => transformacao-de-uma-elegante-casa-vitoriana [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2020-05-19 09:21:12 [post_modified_gmt] => 2020-05-19 08:21:12 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://urbana.com.pt/?p=31006 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [4] => WP_Post Object ( [ID] => 31221 [post_author] => 23 [post_date] => 2020-05-13 10:00:00 [post_date_gmt] => 2020-05-13 09:00:00 [post_content] =>

Fica no centro de Londres mas o ponto de partida foi a mediática praia do outro lado do Atlântico.

Uma sofisticada habitação no centro de Londres projetada por Melissa + Miller Interiors. Há muito que os proprietários desejavam um decor com traços que remetessem às casas de praia de Hamptons, na costa dos Estados Unidos da América. No fundo, pretendiam que transmitisse charme, elegância e requinte.

Para isso, os designers começaram por recorrer à cor e aos elementos de conforto conjugados depois com uma certa informalidade, também encontrada neste tipo de ambientes. Alguns elementos náuticos, como o barco por cima da lareira, são um bom exemplo dessa preocupação.

O facto de estarem num centro urbano levou-os também, naturalmente, à procura de uma certa sofisticação correspondente ao próprio perfil de quem ali vive.

O espaço é preenchido e decorado com tons de 'clementina', cidra, cobalto - nomeadamente nos apontamentos - combinadas depois com outras mais calmantes, como os brancos e beges em paredes e alguns apontamentos de madeira.

Tapetes, sofás, cadeirões e almofadas fazem jus ao que se sabe sobre os têxteis e a forma como potenciam calor e conforto às divisões. Destaque para as duas poltronas Nº20, da Brabbu, como elemento de design neste ambiente predominantemente ‘clássico leve’.

A sala aberta ao pátio, no exterior, traz a frescura das casas de praia mesmo com a ausência do elemento água.

A cozinha é feminina e sofisticada. Os armários tonalidade taupe e as cadeiras estofadas distanciam-se claramente dos ambientes habitualmente frios e insípidos das cozinhas.

Adorámos este recanto! Um verdadeiro espaço de trabalho numa divisão altamente improvável, com todo o conforto de uma sala!

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Bosc d'en Pep Ferrer é o nome do lote de terreno, próximo à famosa praia de Migjorn, na costa sul da ilha de Formentera, um lugar que desencadeia o desejo de habitar um sonho panorâmico, onde o horizonte é cortado apenas pela bela silhueta da Torre des Pi des Català, erguida em 1763. Desenhada por Marià Castelló, Architecture, a casa ganhou um 'European Best Architects 20 Award' em 2019.

Cortesia Marìa Castelló / segundo a memória descritiva

O estúdio de arquitetura Marìa Castelló assina o projeto desta casa de féras, nascido na dualidade entre o telúrico e o tectónico. Pesado e leve. Terra e ar. O artesanal e o tecnológico. Tensão de compressão e resistência à tração. A rocha, que aparece superficialmente no local escolhido, foi esculpida como se fosse uma escultura, oferecendo um vazio que lembra as pedreiras de 'marè'. Um espaço materializado com uma única pedra. Monolítico. Megalítico. Estereotómica.

A intervenção incide numa casa para uma família sensível ao meio ambiente, cujo programa é dividido em três módulos leves, construídos a seco e no vácuo gerado pela subtração de material no piso inferior. Este layout longitudinal dá origem a sequências vazias, pátios, passagens de ligação, vistas transversais e a surpreendente descoberta de um espaço esculpido pelo tempo: uma caverna natural no pátio principal, integrada ao conjunto durante as obras.

A estrutura tem um leitura simples e manifesta-se em três layers com níveis crescentes de precisão: no piso inferior, é evidente a ausência de paredes de retenção adicionadas ao substrato rochoso, assim como a aparência de uma pequena estrutura em cimento que regulariza o nível superior daquele piso, constituindo a plataforma de apoio do piso de baixo. No de cima, como se de uma maqueta à escala real se tratasse, a montagem em dois apoios da estrutura é evidente a partir do interior, onde foi deixada à vista na maior dos casos, convergindo num único elemento (painéis de madeira laminada) várias funções: estrutura, gabinete e acabamento.

A nobreza dos materiais utilizados a sua relação é uma presença constante, do projeto à execução. Segundo os critérios de bioconstrução, prevaleceram os de origem natural e, sempre que possível, do próprio local: rocha esculpida, cascalho moído da própria escavação, pedra Caliza Capri, madeira de pinheiro e abeto, painéis de algodão reciclado, mármore branco Macael, tinta silicato de elevada permeabilidade, etc. Tal permite um ambiente interior mais agradável e saudável, além de exigir menos entrada de energia para as operações domésticas.

No plano ambiental, a proposta inclui sistemas bioclimáticos passivos de eficácia comprovada no clima de Formentera, além de auto-suficiência hídrica, graças à cisterna de grandes dimensões que reutiliza a água da chuva.

VEJA O VÍDEO DA CASA PREMIADA

https://vimeo.com/345216451

SOBRE O ESTÚDIO DE ARQUITETURA

O estúdio inicia o seu percurso em fevereiro de 2002, com os primeiros projetos de iniciativa pública e privada em Formentera. A ligação, o respeito e o compromisso com a cultura, a paisagem e o território da mais pequenas das ilhas Pitiüsas foram decisivos na orientação profissional e pessoal escolhida.

A paz, austeridade, serenidade, precisão, humildade, equilíbrio, harmonia, sustentabilidade, ordem, contenção e engenhosidade típicas do caráter original da ilha inspiram e colorem o trabalho do escritório.

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Localizadas num condomínio de luxo, nascido da visão do ator e realizador Clint Eastwood, estas três casas foram alvo de obras de melhoramento, num caso, e construídas com materiaiss da região, em harmonia com a envolvente, nos outros dois casos.

O Studio Schicketanz inspira-se na paisagem da Califórnia para os projetos das três residências familiares em Carmel-by-the-Sea, EUA, sustentadas numa abordagem eco-friendly. O estúdio é uma das principais empresas de arquitetura e design de interiores da Costa Central dos EUA, procurado pela sua abordagem sensível à paisagem, técnicas de arquitetura sustentável e interiores sofisticados e confortáveis.

Casa Tehama 1: a porta da frente é alcançada por meio de umas escadas de cimento. O acesso é envidraçado, do chão ao teto; Joe Fletcher Photography
Tehama 2: O design 'low maintenance' permite uma vida interior-exterior perfeita. Os painéis solares externos montados no solo geram energia adicional; Tim Griffith Photography

Para a sua fundadora, Mary Ann Schicketanz, Carmel e a região circundante de Big Sur e Monterey têm sido uma fonte de inspiração inesgotável desde que saiu da Áustria, há mais de 30 anos. Tal conduziu-a numa investigação ao longo da sua carreira sobre a relação entre paisagem, materiais de construção, forma e natureza. Mary Ann vê na beleza natural da região costeira uma musa - das suas árvores às dunas que se estendem até ao oceano, sempre presente -, e esta tem vindo desde sempre a definir as cores e materiais escolhidos.

Casa Tehama 1: A residência de um só nível + casa de hóspedes estão posicionadas em torno de um pátio retangular com uma lareira de grandes dimensões; Joe Fletcher Photography
Tehama 1: Os arquitetos usaram uma paleta de materiais que inspiram calma e a ligação à terra; Joe Fletcher Photography
Tehama 1: Os tetos estão revestidos com madeira de tons quentes, o que contrasta com as vigas metálicas estruturais que atravessam o espaço. Utilizou-se teca recuperada para o revestimento; Joe Fletcher Photography

Localizadas no cobiçado condomínio de Clint Eastwood, esta casa celebra a terra, a sustentabilidade e o poder da arquitetura para nos fazer sentir seguros. O lugar, virgem, um prado com uma suave inclinação está localizado próximo a uma floresta, onde domina um tipo de carvalho característico da região, exibe enorme beleza. Embora os clientes desejassem fundamentalmente um design contemporâneo, também adoram a arquitetura rural tradicional do Vale, bem como o estilo de vida interno / externo que o clima quente da região permite. Em referência e homenagem à região, o Studio Schicketanz usou formas simples, pedra local, madeira da região e coberturas metálicas.

Tehama 1: "A luz está em jogo em todos os espaços, da luz manchada que toca a parede de pedra até ao reflexo da majestosa árvore vizinha na fachada de vidro da casa"; Joe Fletcher Photography

TEHAMA - O Studio Schicketanz organizou o projeto desta casa em torno de uma colina, dando prioridade ao espaço ao ar livre, através da exploração profunda das formas e da sua fusão com a envolvente. Paredes de pedra com textura dão origem a degraus de cimento que conduzem à estrutura modernista. A luz natural está sempre presente, de várias formas - desde a luz manchada que atinge as paredes de pedra até ao reflexo da majestosa árvore vizinha ao longo da ampla fachada de vidro da casa. O resultado é uma arquitetura moderna única e vernacular.

Tehama 2: O terraço protegido ajuda a regular o vento ocidental; Tim Griffith Photography

SCENIC DRIVE - A fachada oceânica desta casa foi totalmente reconstruída, sem aumentar a área do preexistente, um pedido do cliente, que tem uma paixão de longa data pela beleza natural da região. Ao desenhar um telhado com terraço para maximizar as vistas, a metade sul da casa aloja hoje uma master suíte adjacente a um telhado verde, vivo. No interior, as cores suaves da casa estão refletidas nos delicados pisos de carvalho branco e na pedra de origem local, selecionados à mão para o forno da pizza. A cozinha Christopher Peacock e elementos de mármore personalizados, esculpidos num sólido bloco de mármore, fundamentam ainda mais a elegância do espaço em plano aberto.

Scenic Drive: Através do primeiro andar podemos ver o pátio e as vistas, além; Joe Fletcher Photography
Scenic Drive: A paisagem nativa rodeia a casa e serviu como principal inspiração; Joe Fletcher Photography
Scenic Drive: A cozinha é equipada com armários de Christopher Peacock; Joe Fletcher Photography

LOBOS VIEWS - Esta casa, de linhas modernas, em Carmel Highlands, tem vista para a Baía de Monterey e Point Lobos, a norte. A casa, de pedra e com madeira à vista, dá a sensação de estar aninhada na encosta. O Studio Schicketanz mitigou o impacto visual da casa vizinha, plantando densamente cada um dos deques com a ajuda de um biólogo e horticultor local. Uma vez dentro da casa, o espaço principal apresenta uma sofisticada série de áreas em plano aberto. As portas de vidro, do chão ao teto, abrem-se para um grande pátio que tira proveito das vistas espetaculares do oceano.

Lobos Views: A sala de estar flui suavemente para a área de jantar, onde a mesa e as cadeiras Puff e Dakota Jackson Monaco ocupam o centro do palco; Bob Canfield Photography
Lobos Views: Na sala de estar, os sofás da B&B Italia harmonizam com um tapete personalizado de Edward Fields, a cadeira original de Milo Baughman reestofado em tecido Larsen e a mesa Guy Lefevre, dos anos 1970; Bob Canfield Photography
Lobos Views: O design de interiores reflete a paisagem, com o recurso a uma paleta de cores de tons suaves de cinza e bege e castanho subtil; Bob Canfield Photography




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Viver virada para o ‘skyline’ mais moderno da cidade é a nova realidade de Nayara Macedo. A arquiteta abraçou o desafio de ir viver para o badalado bairro Brickel onde projetou (e implementou) a decoração da nova casa, em apenas um mês!

Fotografia: Denilson Machado - MCA Estúdio.

Um convite da empresa americana BrickGroup USA viria a mudar a vida da arquiteta Nayara Macedo. O repto para desenvolver o segmento de Design e Interiores na sede do Grupo na América, em Miami, fez com que passasse a viver entre o Brasil e a Flórida. Hoje mantém escritório no Brasil, com uma equipa local e muito do trabalho passou a ser desenvolvido com recurso a todas as tecnologias possíveis.

São 150m2 com vista para o centro financeiro da cidade. A planta mantém-se original, mas a arquiteta teve de recorrer a alguns truques para contornar pequenos ‘obstáculos’: “Tais como os pontos de luz que não são comuns nos apartamentos nos EUA e reposicioná-los requer aprovação da câmara municipal, (o que pode levar mais de dois meses), por isso optei por luminárias de design assinado”.

O grande investimento neste projeto está relacionado com a marcenaria, novas pinturas e papel de parede.

A decoração do apartamento respeita toda a palete de cores neutras, sendo o tapete azul da sala de estar um ponto fulcral da zona social. Foi propositadamente introduzido ali para conferir mais personalidade e jovialidade ao projeto.

Móveis, objetos pessoais e obras de arte que compõem a decoração da sala vieram da residência da arquiteta, diretamente do Rio de Janeiro. “Foi ótimo aproveitar algumas das minhas peças, pois elas contam um pouco da minha história e da minha identidade brasileira”, revela Nayara.

O front da cozinha em conceito aberto recebeu um revestimento espelhado com o objetivo de refletir a vista, sala, e aumentar a sensação de amplitude do espaço.

O quarto do casal apresenta exclusivamente cores claras e neutras que variam entre o branco, o cinzento e o bege, reforçando a sensação de aconchego e acolhimento.

Por sua vez, o quarto do filho assumiu um visual bastante mais urbano, masculino e moderno, com direito a uma estante e mesa de estudos, em vez da habitual tradicional mesa de cabeceira.

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Este minúsculo apartamento, com apenas 18 metros quadrados, aproveita as soluções de design, as transparências e o mobiliário multiusos para proporcionar aos seus ocupantes uma vida feliz, sem prejuízo da sensação de espaço ou habitabilidade.

Fotografia: Fernando Schapochnik / segundo memória descritiva dos arquitetos

Faz parte de um edifício construído na década de 1950, no bairro de Chacarita, em Buenos Aires, e foi recentemente redesenhado pelos arquitetos argentinos IR arquitectura. Ocupa uma esquina do primeiro andar do edifício e, do lado de fora, a varanda - revestida por uma delicada estrutura perfurada em forma de onda branca - afigura-se como uma solução altamente contemporânea, em contraste com a fachada.

O pequeno apartamento usufrui de vistas tão abertas para o exterior quanto expostas ao olhar curioso de quem passa na rua. Estes factores, somados à vontade do cliente de habitar um espaço claro e flexível, determinaram a estratégia do projeto.
A demolição dos poucos elementos construídos dentro do espaço teve a sua aceitação, sem reservas, ficando apenas uma pequena casa de banho do preexistente. A abertura total da parede permitiu expandir, visual e funcionalmente, o espaço usável.

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Nas duas paredes restantes, um móvel que contém uma pequena cozinha, frigorífico e máquina de lavar desdobra-se, expande-se e esconde o WC e as linhas técnicas, tem espaços de arrumação e aloja a cama e a mesa.

Um quarto e um recanto de estudo foram remetidos para uma plataforma elevada, permitindo a privacidade do resto do espaço cercado por estantes abertas, cheias de plantas e livros.

[post_title] => Como viver em apenas 18m2 [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => closed [ping_status] => closed [post_password] => [post_name] => como-viver-em-apenas-18m2 [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2020-05-15 09:40:07 [post_modified_gmt] => 2020-05-15 08:40:07 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://urbana.com.pt/?p=30947 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [9] => WP_Post Object ( [ID] => 31119 [post_author] => 22 [post_date] => 2020-05-09 19:22:20 [post_date_gmt] => 2020-05-09 18:22:20 [post_content] =>

Remodelação, externa e interna, de uma casa aninhada no coração da movimentada cidade de Dublin. Inclui o vídeo do antes e depois.

Segundo a memória descritiva / Fotografia: Ruth Maria Murphy

Em colaboração com Tyler Owens Architects, a equipa do KLD levou a cabo a reforma desta casa, alojada num terreno exíguo. Tal significava maximizar a funcionalidade de todos os espaços para garantir que a casa se adapta ao usufruto da família.

Os interiores inspiram-se na natureza, e incluem uma paleta de materiais naturais e resistentes, incluindo carvalho, nogueira, mármore, vidro e cimento. A resistência e durabilidade foram considerações importantes, e constavam da lista de prioridades dos clientes, que exigiam perfecionismo.

O design de todos os elementos de marcenaria funciona como elo de ligação visual entre espaços e é garantia de que todas as áreas são altamente funcionais, com zonas de arrumação ocultas em todas as áreas. O conceito de vistas emolduradas e linhas contínuas atrai o olhar, com a visibilidade assegurada de uma área para a outra.

Para aproveitar ao máximo a forma estreita do lugar, foi colocada uma escada curva no centro da casa. A materialidade eram importantes. "Procurámos criar um ambiente calmo e tranquilo, justapondo lençóis macios e couros envelhecidos contra rebocos e cimento polidos mais industriais. No WC, adicionámos profundidade e interesse aplicando layers de travertino combinado com azulejos verticais para enfatizar a parede curva".

ANTES E DEPOIS: O VÍDEO

https://vimeo.com/395914365



 

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Batizada Lakeside Residence, foi originalmente construída como uma cabana, sem grandes predicados, mas tem como pano de fundo o verde e o azul do lago. O coletivo de arquitetura Graham Baba Architects encarregou-se de lhe dar um ar luxuoso e acolhedor.

Fotografia Kevin Scott

A casa foi construída na década de 1960, e várias vezes modificada, por via de uma série de obras que foram sendo feitas aos poucos. Quando o cliente adquiriu a propriedade, a integridade do seu design era já inexistente.

A casa, no seio de um terreno densamente arborizado, era, contudo, ideal para a criação de um refúgio tranquilo, com uma relação privilegiada com a natureza. O trabalho de renovação coube ao coletivo de arquitetura Graham Baba Architects.

O acesso à casa faz-se hoje através de um percurso concebido como uma via que, claramente, separa a jornada de trabalho da vida familiar, enquadrado pela floresta, sugerindo uma reflexão privada.

O desnível de 15 metros da entrada até à beira da água não foi isento de desafios. Para preservar a vista do lago e mitigar a encosta íngreme da propriedade, a entrada dos automóveis faz-se serpenteando pela floresta e, aproximadamente a metade do caminho, encontra-se a garagem.

As soluções encontradas para a casa passam por uma série de espaços íntimos, sem que a vista alguma vez se perca. A porta de entrada envidraçada, com a altura de dois andares, deixa perceber o plano de água a partir do momento em que ali entramos.

No interior, a casa foi completamente reformulada. Antes sem ligação visual com o lago, todos os espaços interiores foram reorientados para as vistas.

O piso principal, que aloja a master suíte e a entrada formal, além da sala, entre os três andares, é a zona pública da casa. Aqui, os espaços, incluindo a cozinha da cozinha e a sala de pequenos almoços, além da de refeições e de estar, fluem sem barreiras.

Um pequeno quarto de hóspedes completa o andar principal.

Um segundo andar foi adicionado de modo a proporcionar a separação dos espaços privados, incluindo a master suíte e os quartos das crianças.

A escada que liga os pisos foi concebida como um conjunto de ripas de madeira (carvalho branco fumado). A cave abriga os espaços voltados para o lazer, incluindo a sala de ginástica, sala de jogos e uma sala de vinhos. Antes fechada, hoje esta cave abre-se diretamente para o exterior, quase tocando a margem do lago, permitindo que as atividades fluam de dentro para fora.

Acabamentos em materiais ricos (cimento polido e pedra, madeira de carvalho branco, piso de carvalho mate e aço envelhecido) equilibram os detalhes. Tudo, desde os puxadores das portas às torneiras, foi meticulosamente projetado e fabricado.

Entre as principais características destacam-se a escada, a caixilharia personalizada, a banheira japonesa de tamanho grande e as portas de correr com painéis de pele do quarto principal e a casa de banho. Portas ocultas e corrimãos integrados reforçam a estética mínima sem sacrificar a rica materialidade.
No exterior, o revestimento de cedro manchado de tamanhos variados fornece efeitos subtis de dimensão e sombra.
 
 FICHA TÉCNICA

Graham Baba Architects (arquitetura)
Terry Hunziker (interiores)
CPL (engenharia)
Carissa Farkas (engenheira estrutural)
Rich Haag Associates / Anne James Landscape Architect (arquitetura da paisagem)
Brian Hood (design de iluminação)

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O apartamento com vista para o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, foi alvo de uma obra de ampliação e o resultado só poderia refletir mais a “boa onda carioca”.

Fotografia: Denilson Machado, MCA Estúdio

A nova morada de um casal com dois filhos é um apartamento de 250m² que conheceu um novo layout pelas mãos da arquiteta Bianca da Hora, responsável também pelo projeto de ampliação e decoração.

Assim, para adequar o imóvel à dinâmica da família, a planta original foi totalmente reformulada.  Explorar a entrada de luz natural, para iluminar os ambientes, e integrar a cozinha com a sala foram as duas demandas do casal de proprietários.

Toda a área social, que contempla salas de estar e jantar, varanda e cozinha, resultou numa decoração contemporânea, com predomínio de branco, cinzento e a neutralidade da madeira.

De forma a dar resposta ao desejo dos clientes, Bianca da Hora integrou a cozinha com a sala de jantar e incorporando o antigo quarto de empregada para ampliar o espaço.

Na zona de estar destaca-se o painel em carvalho americano, que se estende da entrada à parede lateral da zona de estar, formando um “L”. Em frente à mesa de jantar, um grande espelho acoplado ao painel confere maior amplitude ao ambiente. Na parede oposta, o nicho revestido, igualmente, de carvalho natural assume o papel de bufete, dando apoio à mesa de jantar.

A marcenaria em madeira ripada, foi lacada de branco como forma de camuflar os armários.

A luz natural invade a varanda e a zona de tv decorada com um confortável sofá em chaise longue que acolhe toda a família. Alguns móveis e objetos de design pontuam a decoração, como a luminária Cantante, de Cláudia Moreira Salles; a mesa jardim e a poltrona Moom, do designer Jader Almeida para citar apenas alguns exemplos.

A cozinha integrada com a sala de jantar tem bancada em Dekton, com aparência de mármore branco com veios acinzentados. O ambiente é claro e iluminado. A serralharia com prateleiras aéreas sobre a bancada de meia parede auxilia a integração e fornece espaços de armazenamento extras, sem pesar o visual.

O master bedroom de 29m², foi dividido, reduzindo a dimensão de forma a abrir espaço para uma futura brinquedoteca. A parede atrás da cama ganhou papel de parede e cabeceira estofada, cobrindo toda sua extensão. Em vez do closet, dois armários embutidos, em frente às laterais da cama, atendem ao marido e à mulher, de forma independente.

No banheiro da suíte predominam revestimentos brancos, com detalhes em preto nos metais e na moldura do espelho. O lavabo, por sua vez, fica em frente à brinquedoteca e é usado como apoio para as visitas. Mais escuro e sóbrio, conta com bancada em mármore escovado, torneira preta, assinada por Jader Almeida, paredes com textura de cimento queimado e teto revestido em painel de madeira ripada.

[post_title] => Casa com vista para o 'cartão postal' do Rio de Janeiro [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => closed [ping_status] => closed [post_password] => [post_name] => casa-com-vista-para-o-cartao-postal-do-rio-de-janeiro [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2020-05-12 09:27:45 [post_modified_gmt] => 2020-05-12 08:27:45 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://urbana.com.pt/?p=30455 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [12] => WP_Post Object ( [ID] => 30129 [post_author] => 22 [post_date] => 2020-05-06 12:07:00 [post_date_gmt] => 2020-05-06 11:07:00 [post_content] =>

Uma casa e um quintal nas traseiras é tudo o que basta para olhar para este projeto, com o verde e a ligação ao exterior, com outros olhos. Foi isso que os seus novos moradores observaram, ao encomendar o projeto de reforma aos arquitetos.

Fotografia: Manuel Sá; Projeto: Studio Kyze Arquitetura e Design

Afastado das avenidas mais agitadas da cidade, o condomínio onde esta casa se insere é dominado por um silâncio aconchegante e por uma via interna bem arborizada.

O que diferencia este projeto de interiores é, segundo os arquitetos do Studio Kyze, a componente afetiva, perceptível na sintonia dos clientes com os diversos ambientes da casa.

O programa do projeto previa uma radical reforma dos interiores, no intuito de o transformar num lar acolhedor, voltado para encontros e convívio familiar.

Rever o uso e a materialidade do quintal, no fundo da casa, foi uma das mais vertentes mais fortes do projeto, porque o objetivo era levar o baricentro do espaço de estar ao limite entre o “dentro” e o “fora”.

O elemento de divisão central nas diretrizes de projeto consiste numa estrutura em forma de moldura que cria um quadro de duas faces: um confortável sofá de um lado e uma composição de plantas do outro, emoldurado no chão pelo canteiro de formas sinuosas.

O projeto reviu o uso do quintal com uma interpretação tropical do conceito italiano de “cortile”, um atrativo e eclético espaço vazio pavimentado, com poucos elementos essenciais: uma rede, um chuveiro, um banco em madeira.

A interação entre dentro e fora é fortalecida pela escolha de continuidade no piso, com o uso de um único ladrilho de cimento em toda a área alvo de reforma, dentro e fora.

Esta parte do piso dialoga com a parte do chão em porcelanato branco, pré-existente que foi preservada na parte da sala oposta ao quintal,e tal compõe e valoriza o espaço.

O projeto de paisagismo baseia-se no estudo solar da casa: plantas sombreadoras prosperam da moldura divisória e as plantas trepadeiras que dão meia sombra, recém plantadas, desenvolvem-se na parede onde está oo banco de madeira.

A rede cria um conceito de vivência tropical, com numerosas possibilidades de uso.

A função da cozinha é cortada em dois ambientes diferentes: o apoio operacional, fechado, à direita da entrada da casa, e já existente, e o amplo e completo espaço gourmet integrado n área interna da casa, mais uma vez no intuito de proporcionar experiências conviviais.

[post_title] => Um oásis em plena cidade [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => closed [ping_status] => closed [post_password] => [post_name] => um-oasis-em-plena-cidade [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2020-05-12 09:18:21 [post_modified_gmt] => 2020-05-12 08:18:21 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://urbana.com.pt/?p=30129 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [13] => WP_Post Object ( [ID] => 30159 [post_author] => 22 [post_date] => 2020-05-05 16:16:00 [post_date_gmt] => 2020-05-05 15:16:00 [post_content] =>

O apartamento JB foi alvo de uma completa reforma, levada a cabo pelo Estúdio Boscardin Corsi, num edifício de apartamentos em Curitiba, cidade do sul do Brasil.

Fotografia: Eduardo Macarios / Projeto: Estúdio Boscardin Corsi

O Edifício Continental é uma relíquia modernista em Curitiba. A vista da cidade e a luz natural que invade todo aquele plano de vidro foi surpreendente logo ao primeiro olhar: existia algo a mais entre aquelas paredes. A história do apartamento merecia ser recontada, já que o imóvel encontrava-se deteriorado no momento da compra. Coube a tarefa ao coletivo de aquitetos Estúdio Boscardin Corsi.

Com uma arquitetura moderna, a estrutura é externa ao edifício, e a planta é livre - sem vigas e pilares internos, as paredes não exercem função estrutural, dando, assim, liberdade criativa no posicionamento das divisórias.

A proposta inerente à reforma deste apartamento está em linha com o revivalismo dos conceitos modernistas: valorizar as relações com o meio externo, dar prioridade às formas simples e geométricas, livres de muitas ornamentações, e manter os ambientes integrados e fluídos.

A planta do apartamento foi reformulada em relação ao preexistente – com divisórias em alvenaria, paredes curvas e degraus executados em madeira, foi resgatado para atender às necessidades funcionais e estéticas.

Procurando o equilíbrio entre o moderno e a atualização para a arquitetura contemporânea, o projeto desta casa deu origem a uma base atemporal, com o uso de materiais novos e tecnologia, misturando revestimentos neutros e criando contrastes entre as peças de design brasileiro atuais e as peças clássicas do design modernista.

O conceito é o da integração espacial com o recursos à uniformidade de cores e materiais. O tom branco, o cimento, a madeira maciça Sucupira e o mármore italiano Carrara Gióia, aparecem de forma repetida e contrastam entre si, sendo o branco, frio e a madeira, quente e aconchegante.

As paredes, que parecem flutuar a partir do chão, o rodapé invertido, as portas pretas criam interrupções e recortes nos planos brancos.

Sempre com desenhos puros e monolíticos, os móveis desenhados sob medida formam a base dos ambientes, sem ressaltos.

Esta lógica é apenas quebrada com a escolha precisa do mobiliário, com apelo ao design brasileiro da atualidade em equilíbrio com as peças clássicas e de valor afetivo.

São diferentes as tonalidades nos acabamentos da madeira e na tipologia e cores dos tecidos.

Sobre o mobiliário: mesa de jantar Dinn, poltrona Isa, poltrona Mad, poltrona e pufe Dora, em veludo verde, dupla de poltronas Edda, banco Matriz, mesas de apoio Jardim, todos estes do renomado designer Jader Almeida. O buffet Folhas, na sala de jantar e o Buffet Blocos, da sala de estar com TV, são ambos do designer Leandro Garcia. Cadeiras da mesa de jantar Helga, Estudiobola.

As peças de design atemporais, exemplares do modernismo no mobiliário: poltrona Paulistano, Paulo Mendes da Rocha, recamier Barcelona, de Mies Van der Rohe, mesa Saarinen, cadeira DCW, Charles and Ray Eames, cadeira Zig Zag, Gerrit Rietveld, banco Time Life, Charles Eames, no escritório a cadeira Wishbone, Hans Wegner e na sala íntima a poltrona e pufe Charles Eames.

Os ambientes usufruem do projeto de iluminação, com vários tipos de luminárias, de teto, de pele, de parede, algumas com iluminação indireta e outras direcionadas e articuladas.

As peças da Iluminar, empresa brasileira, são brancas e, na sua maioria, discretas, quase impercetíveis. Peças especiais ganham destaque em acabamento preto, como as luminárias de chão Lua e Suit Dobra, ambas da Dsgnselo, que é laboratório de luminárias em processos artesanais exclusivos.

A Lua tem a sua esfera central giratória, permitindo controlar a intensidade da iluminação ao mesmo tempo simula o ciclo lunar. O candeeiro de suspensão da sala de jantar é o Jabuticaba, de Ana Neute, uma peça suave, que, com as suas esferas, quebra a linearidade da mesa de jantar.

Outras luminárias refletem as ideias modernistas para o projeto do apartamento. Na sala de estar temos a luminária de parede Mantis, BS2, do designer Bernard Schottlander, de 1951.

Já na sala de jantar, o charme da 265, da Flos, uma luminária de parede articulada e direcionada, com design de Paolo Rizzatto nos anos de 1960, sobressai com o seu metal pintado e toda a influência Bauhaus inerente. Hoje, o apartamento respira a simplicidade e suavidade aprendida nas lições do modernismo e encanta com a originalidade dos ambientes contemporâneos.

[post_title] => Reforma de apartamento exibe grandes nomes do design [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => closed [ping_status] => closed [post_password] => [post_name] => reforma-de-apartamento-exibe-grandes-nomes-do-design [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2020-05-08 09:38:53 [post_modified_gmt] => 2020-05-08 08:38:53 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://urbana.com.pt/?p=30159 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) ) [post_count] => 14 [current_post] => -1 [before_loop] => [in_the_loop] => [post] => WP_Post Object ( [ID] => 31093 [post_author] => 22 [post_date] => 2020-05-15 10:24:00 [post_date_gmt] => 2020-05-15 09:24:00 [post_content] =>

A Bolton Coach House é um edifício histórico, um velho estábulo, agora recuperado e convertido em residência privada pela equipa do KLD.

Fotografia: Barbara Corsico

O objetivo era redesenhar a arquitetura interior do edifício existente e construir um novo volume, terraços e jardim. O novo design combina e justapõe os edifícios novo e antigo como um espaço único, que se desdobra em vários níveis. A equipa do estúdio Kingston Lafferty Design assina esta obra.

"O edifício existente, o estábulo, tem uma personalidade muito rica, tem charme e está repleto de detalhes originais, por isso optámos por maximizar essas qualidades através do design. Criámos espaços interessantes, cantos e recantos, fazendo contrastar o edifício antigo com o design da adição, minimalista e simples".

"Queríamos que os clientes tivessem uma experiência emocionante, com vários percursos e formas de usar o espaço. Portas de aço macio e uma escada flutuante de madeira são determinantes para a ligação destes espaços e criam um forte contraste com as paredes de pedra.
Para promover os belos espaços exteriores, foram projetados dois terraços, um deles ligado ao interior através das janelas em harmónio.

A paleta de materiais combina características industriais e cruas com mármore polido, madeira de nogueira e latão altamente sofisticados.

A seleção de mobiliário e peças de design subscreve elegância e feminilidade. Os azulejos rústicos e estampados adicionam um elemento de brincadeira, em contraste com o cimentoa.



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