Por a 5 Janeiro 2022

Quem olha a fachada principal de tijolo, não adivinha que por detrás de uma métrica tão precisa e robusta, se encontram interiores luminosos e contemporâneos.

Arquitetura: EM architetcure /Fotografia: Adrien Williams / segundo memória descritiva enviada pelos autores do projeto, via archdaily

Em Montreal, no Canadá, uma habitação datada de 1900, abandonada e a precisar de uma reabilitação urgente, foi transformada numa casa unifamiliar em modelo de duplex.

Quem olha a fachada principal de tijolo, não adivinha que por detrás de uma métrica tão precisa e robusta, se encontra uma linguagem totalmente diferente, que se traduz em interiores luminosos e contemporâneos, e uma fachada tardoz que elege a madeira e o betão como protagonistas.

Para chegar aqui, a equipa do gabinete EM architecture modificou a estrutura da casa de forma a eliminar paredes interiores e a parede posterior, e assim dotá-la de uma linguagem mais contemporânea. A casa, passou a articular-se em torno de uma abertura central – com 2 metros de largura e que se estende à espessura total da casa -, coroada por uma clarabóia de 14 metros de comprimento, que oferece uma ampla luz natural aos espaços centrais.

Em cima, a abertura separa a zona infantil da área privada dos pais. E uma adição na parte posterior proporciona acesso ao sótão e traça um terraço privado ao ar livre.

Uma paleta de cores claras e a presença da madeira contribuem para a luminosidade que se faz sentir, assim como para a calidez do espaço.

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