A mesinha VARINA é o retrato de um imaginário cultural e iconográfico passado, que com a sua graça e beleza vai encantar em qualquer espaço.
Para celebrar o tempo dos arraiais, das sardinhas e das idas à praia, a DAM apresenta uma nova mesinha – a VARINA -, desenhada por Hugo Silva e Joana Santos. “Esta mesa é a mulher descrita por Ary dos Santos e cantada por Carlos do Carmo. Mulher de chinelos, que apregoa sardinhas, e com a sogra a jeito, embala a canastra. Assim eram as varinas no início do século XX. Gente simples e trabalhadora, que partia das terras de Var – hoje designadas por Ovar -, e chegava de comboio à ribeira do Porto ou aos bairros de Lisboa para a venda ambulante de peixe”, recorda a marca.
A rodilha (ou “sogra”) apresentada na mesa VARINA suporta o tampo de cortiça – material natural e reciclável -, e representa o artefato que facilita o transporte da canastra na cabeça. Feita à mão com desperdícios de feltro da indústria portuguesa da chapelaria, a rodilha é uma pequena almofada circular de tecido torcido com fitas entrelaçadas segundo um padrão. A mesa de apoio existe em dois tamanhos e em diferentes opções cromáticas.
A mesinha VARINA é assim o retrato de um imaginário cultural e iconográfico passado, que com a sua graça e beleza vai encantar em qualquer espaço.