O novo Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, bem no coração de Lisboa, teve a ajuda da CIN. A marca esteve presente nos momentos chave de escolha dos melhores materiais e selecção de cor.
Fotografia: Pedro Cardigo
Entre os traços de modernidade citadinos, a influência de uma cultura oriental e a procura por um espaço sem tempo, a CIN ajudou a dar vida e elegância ao novo Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, bem no coração de Lisboa – o que marca, uma vez mais, a relevância da marca enquanto promotor de soluções de alto desempenho em obras de relevância arquitectónica e cultural.
Deste projecto destaca-se a gigante Engawa, uma estrutura curvilínea de madeira que abraça a leveza dos espaços exteriores verdejantes e a intimidade contemporânea do seu interior.
Liliana Leis Soares, Diretora de Marketing da CIN, revela que “além de ser uma obra marcante em território nacional, projetada pelo renomado arquiteto Kengo Kuma e pelo arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, e desenvolvida em colaboração com a OODA, o projeto traz uma complexidade singular, ao nível da preservação, resistência e intemporalidade estética, é também um projecto especial por termos estado junto do gabinete responsável nos momentos chave de escolha dos melhores materiais e selecção de cor.”
Liliana Leis Soares explica que “para este projecto foi utilizada uma diversidade abrangente de produtos CIN que responderam a diferentes necessidades em ambiente interior mas também exterior”. Desde logo, a CIN colaborou na escolha de cor de um dos elementos chave deste novo espaço. A Engawa foi pintada com C-THANE S288 – um esmalte de poliuretano alifático com óxido de micáceo – indicado para a protecção de estruturas contra a intempérie.
Ainda no exterior, as paredes em pedra, novas e existentes, foram igualmente contempladas no processo de pintura, numa óptica preventiva, tendo em consideração o ambiente microbiológico que potencia o desenvolvimento precoce de algas e fungos nas superfícies. Após múltiplos ensaios, foi escolhido um esquema de pintura que incluiu o Primário Cinolite Incolor, Cinoxano Mineral na cor E506 e Branco Taj Mahal. Por sua vez, as salas interiores foram pintadas com VinylClean, pela exigência de existir um produto mate mas com facilidade de limpeza, ideal para paredes em zonas de elevada afluência. O Vinylmatt foi a escolha para os tectos pela sua característica de alta permeabilidade ao vapor, evitando condensações, e apresentado uma película final e extramate.