Às portas de mais um fim-de-semana, vamos até Copenhaga para lhe sugerir pessoas, lugares e experiências imperdíveis. Tome notas.
Texto: Isabel Figueiredo / Fotografia de entrada: Duc Tinh Ngo
A cidade, que se prepara para receber a 3Days of Design, de 12 a 14 de junho, recebe, também, todos os anos milhões de turistas que procuram saciar a sua sede de design.
Para dormir, e para estar no seio do mais trendy com um feel de Bali, a nossa atenção vai para o Manon Les Suites, um hotel exclusivo de 5 estrelas, com uma piscina que é já icónica. Com 87 suítes, o Manon é o ponto de partida para descobrir a cidade.
A começar pela nova casa do Noma, o restaurante mais aclamado de sempre, segundo projeto do coletivo Bjarke Ingels. Situado entre dois lagos, em Christiania, Copenhaga, o espaço ocupa o lugar deixado vago por um antigo armazém militar e foi concebido como “uma aldeia-jardim culinária intimista”. Os interiores do Noma 2.0 foram feitos em colaboração com o Studio David Thulstrup.
A não perder é também a In The Gallery Copenhagen, fundada em 2012, que abre portas à arte contemporânea, dando a conhecer artistas emergentes e consagrados que trabalham predominantemente com fotografia.
Em junho, há outro evento a registar: O Festival de Fotografia de Copenhaga, que decorre até 16 de junho, pela 15ª vez, e convida artistas, fotógrafos, colaboradores, parceiros e a grande comunidade de entusiastas da arte e da fotografia a explorar as suas várias dinâmicas.
Fundada em 2003 pela designer dinamarquesa Malene Birger, byMalenaBirger foi relançada em 2020, com o redesenho da identidade da marca e dos esquemas de loja, a introdução do monograma da casa e o refinamento das coleções. Um ‘must-see-and-have’ quando falamos de bom design dinamarquês.
Tal como o é tudo o que sai das mentes criativas do estúdio Normann Copenhagen, de Jan Andersen e Poul Madsen. Mobiliário, iluminação e acessórios para a casa, assentes em desenhos de linhas simples com um toque lúdico e pensados para durar, estão na base do seu modo de operar. Escolhemos a cadeira Mat como exemplo disso, concebida para ser desmontada e reciclada, que usa o cânhamo e um tipo de alga marinha na sua produção.