Ganhou o 1º prémio do júri, na categoria “edifícios residenciais unifamiliares”, em 2011, no âmbito dos Prémios de Excelência, pela Ordem dos Arquitectos do Quebeque, Canadá.
Projeto: yh 2architecture / Fotografia: Loukas Yiacouvakis
 
  Construída na encosta de uma pequena colina, La Cornette é uma casa de campo aberta para a paisagem que a rodeia. Debaixo do telhado ponteagudo, com formato de chapéu, aloja-se uma habitação espaçosa, modular, inspirada nas casas tradicionais de Quebeque que abrigavam famílias grandes e seus familiares.
Construída na encosta de uma pequena colina, La Cornette é uma casa de campo aberta para a paisagem que a rodeia. Debaixo do telhado ponteagudo, com formato de chapéu, aloja-se uma habitação espaçosa, modular, inspirada nas casas tradicionais de Quebeque que abrigavam famílias grandes e seus familiares. 
 
Esta casa, projeto pelo coletivo de yh 2architecture, pensada para acolher celebrações e feriados, projetada para duas famílias, é implantada no terreno naturalmente irregular de uma forma que coloca cada nível em contato direto com o ambiente natural circundante. A casa oferece um local de acolhimento a todos os hóspedes, debaixo da sua grande empena, e com uma série de quartos e áreas de descanso. Com uma estrutura fora de escala, como os prédios agrícolas que a cercam, a casa é tradicional na sua morfologia e inovadora no uso de materiais. A aplicação de fibrocimento nas paredes e nos tetos, nesta casa que vai para além da escala nacional, simples e à prova de deterioração, fazem dela um projeto merecedor do primeiro prémio atribuído pelo juri no âmbito dos Prémios de Excelência, pela Ordem dos Arquitectos do Quebeque.
Com uma estrutura fora de escala, como os prédios agrícolas que a cercam, a casa é tradicional na sua morfologia e inovadora no uso de materiais. A aplicação de fibrocimento nas paredes e nos tetos, nesta casa que vai para além da escala nacional, simples e à prova de deterioração, fazem dela um projeto merecedor do primeiro prémio atribuído pelo juri no âmbito dos Prémios de Excelência, pela Ordem dos Arquitectos do Quebeque.
A casa é estriada, com faixas de janelas horizontais, venezianas gigantes que cortam o sol ao máximo, e com pontos de vista sempre diferentes em cada nível. Graças a tal, a casa protegida do sol quente do verão e inundada de luz no inverno, não necessitando de ar condicionado ou de aquecimento nos dias ensolarados.
O interior é em madeira, pintado ou natural, em tábuas ou painéis, e está composto quase exclusivamente de peças de mobiliário executado sob medida: da mesa de refeições, até à mesa de centro com o aparelho de televisão escondido; do grande sofá em volta da sala até a ilha de cozinha de aço inoxidável; 
da estante de balaustrada ao longo da escada até à parede que esconde as luzes noturnas, revestida com painéis de alumínio com recortes de peixes e sapos; de camas de parede a parede, onde as pessoas dormem de pé a pé com beliches suspensos flutuando na paisagem 
É um jardim de brincadeiras, para arquitetos, crianças e adultos, uma colónia de férias perdida no campo.
 
                    