A empresa maiorquina de paisagismo Jardins Tramuntana participou como parceiro ‘Bronze’ no Premium Real Estate Summit – Global Thinking. Luxury Living, realizado no Auditório CaixaForum Madrid.
A Jardins Tramuntana, presente neste encontro de referência, que reúne os principais protagonistas do setor do luxo e do investimento imobiliário em Espanha, demonstrou como o conceito de luxo está a transformar o mercado residencial, impulsionando o desenvolvimento de novas propriedades, a valorização de ativos existentes e a atração de investidores internacionais.
Como parte do painel de oradores, Lourdes Vázquez, diretora da Jardins Tramuntana, apresentou a conferência “Arquitetura da paisagem: o novo luxo silencioso no real estate”, onde sublinhou o papel do paisagismo como elemento estratégico e essencial nos projetos imobiliários de alta gama. “Hoje, não podemos compreender o luxo sem o paisagismo. Fundir o exterior e o interior transforma uma casa num verdadeiro lar, onde o bem-estar, a emoção e a ligação com a natureza são parte essencial da experiência”, afirmou Vázquez. “O luxo já não brilha nem faz barulho. O verdadeiro luxo ouve-se no silêncio. E é nesse silêncio que nasce Jardins Tramuntana e o trabalho de todos os seus profissionais”, acrescentou.
Percorrendo alguns dos espaços verdes mais emblemáticos de sempre, dos Jardins da Babilónia às referências contemporâneas como o Central Park, Vázquez evidenciou a necessidade humana de unir arquitetura, design e natureza. Realçou ainda a base científica e emocional desta tendência, sustentada na biofilia — a ligação inata do ser humano ao meio natural —, corroborada por estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), que indicam que os espaços verdes reduzem o stress e a ansiedade até 30%.
O paisagismo, destacou, “é hoje o verdadeiro luxo silencioso do setor imobiliário, não apenas pela sua beleza e impacto estético, mas também pela sua capacidade de aumentar o valor dos ativos através da criação de zonas habitáveis e desfrutáveis; de promover a saúde física e emocional dos utilizadores; de melhorar o clima, a qualidade do ar, o conforto térmico e a biodiversidade; e de gerar experiências imersivas de bem-estar, que vão muito além da decoração ou da escolha de materiais”.



